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Ybrida Consultoria
Prevenção e Promoção da Saúde Emocional para sua Empresa – Líderes e Colaboradores

“O negócio da empresa são as pessoas – ontem, hoje e sempre.”
H. Kelleher

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As mudanças geradas pelo avanço tecnológico no ambiente de trabalho e as novas técnicas e processos que acompanham tais inovações têm sido fator de desgaste para aqueles que estão inseridos em organizações como prestadores/colaboradores.

“Os indivíduos participam muito estreitamente à vida da sociedade para que ela possa ficar doente sem que eles sejam tocados. De seu sofrimento advém necessariamente o sofrimento deles. Como ela é o todo, o mal que ela sente comunica às partes que lhe compõem.” 
E. Durkheim

As formas de relação interpessoal e demandas têm mudado constantemente, cuja rapidez de adaptação está para além de nossa capacidade cognitiva e afetiva, muitas vezes. 

Tal rapidez e excesso de estímulos costuma ser fator de adoecimento emocional, diante da impossibilidade de corresponder às expectativas internas (autocobrança) e externas (metas e objetivos) que o nível de aceleração do mundo moderno gera. 

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Ater-se a humanização do trabalho e das relações interpessoais (não objetificando prestadores e colaboradores), aprender a escutar as demandas de sofrimento por trás da vida, que vai muito além do trabalho, é tarefa das organizações do (com) futuro. 

Estas, desejam manter a saúde física e mental/emocional de seus prestadores e colaboradores, bem como, um clima organizacional saudável e passível de resposta positiva em suas atividades. 

Um ambiente adoecedor, com profissionais subvalorizados, dificilmente corresponde às expectativas, em termos de entrega de resultados e satisfação dos envolvidos no processo. 

“O estresse financeiro faz com que prestadores/colaboradores fiquem distraídos e provoca altos índices de absenteísmo, além de ‘presenteísmo’ – quando estão presentes de corpo, mas com a mente ausente por causa das preocupações (…) Empresas com profissionais com estresse financeiro apresentam uma rotatividade elevada e têm mais despesas com assistência médica. Uma alta rotatividade significa maiores custos de recrutamento, orientação e treinamento de substitutos.” 
Sisodia & Gelb

“Microagressões: como as entrelinhas relacionais podem agredir nos ambientes corporativos.”

Estamos em um momento de questionamentos a respeito da qualidade das relações interpessoais nos ambientes corporativos e sobre como eles podem afetar a saúde mental das pessoas que nela atuam, bem como a sustentabilidade das empresas.
 
Por esse viés, ações de sensibilização e conscientização se fazem necessárias, visando aperfeiçoar a forma relacional agressiva e abusiva instituída nestes espaços, dando abertura para outras maneiras mais saudáveis de estabelecer relações interpessoais nos meios organizacionais e corporativos.
 
Como fazê-lo?
 
Entendemos que a temática das MICROAGRESSÕES pode ser um avanço na construção de uma cultura organizacional mais saudável e RESPEITOSA e para isso precisamos compreender quais seus desdobramentos, a saber:
ybrida consultoria microagressoes

O que são microagressões?

O termo ainda é normalmente associado a agressões verbais ou assédio moral. Ou seja, é associado a comportamentos menos explícitos, em âmbito subjetivo. 

Por sua imperceptibilidade, as microagressões ainda estão muito presentes na nossa cultura e, para serem combatidas, precisam ser identificadas de forma precisa, principalmente no ambiente de trabalho;

O que NÃO SÃO microagressões? 

Tudo aquilo que NÃO SE ENCAIXA em falas e atitudes que são explicitamente ofensivas, direcionadas a uma pessoa ou grupo de pessoas a fim de minimizar, atacar ou agredir física ou mentalmente um aspecto de sua identidade, ou seja, quando explícitas são caracterizadas objetivamente como discriminação ou injúria;

Por que as microagressões ocorrem?

A ideia replicada, de que vivemos num país aberto às diferenças, encobre a realidade prática de preconceito e discrimação diárias vividas por grupos minorizados.

E é exatamente aí que as microagressões existem: diferentemente de gestos e falas explícitas de agressão, encontramos sutilezas, menções e silenciamentos nas entrelinhas que expressam preconceitos ainda existentes;

Quem são as principais vítimas das microagressões?

Mulheres, pessoas LGBTQIAP+, pessoas Trans, pessoas Negras, pessoas com Deficiência e outras identidades.

Equipes mais conscientes de seu papel nocivo nas relações interpessoais são capazes de reduzir danos e possibilitar a construção de formas mais saudáveis e conscientes de se relacionar em grupo.
 
Para conhecer um pouco mais de nossas ações de sensibilização e treinamentos a respeito do tema, contate-nos:
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Promoção da saúde mental/emocional, com ética e respeito à individualidade humana e às particularidades de cada sujeito e organização.

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