“HOMEM, ÉS CAPAZ DE SER JUSTO?”
“Em 1791, Olympe de Gouges abriu sua Declaração dos direitos da mulher e da cidadã com a seguinte indagação: ‘Homem, és capaz de ser justo? É uma mulher que te pergunta’.”
… mais de dois séculos depois de sua morte, se observarmos, no mundo inteiro, a composição dos governos, as desigualdades salariais, o desequilíbrio das tarefas domésticas…
… a VIOLÊNCIA CONJUGAL E NO ESPAÇO PÚBLICO, ainda nos perguntaremos se os homens “SÃO CAPAZES DE SER JUSTOS.”
“O movimento #MeToo, por exemplo, mostrou que a definição do masculino exige debate. Ele levou os homens a se questionarem sobre a violência sexual.
“Por que tantos ABUSXS , ASSÉDIXS E ESTUPRXS, em meio à INDIFERENÇA ou a TOLERÂNCIA SURDA? Onde situar a linha vermelha para além da qual nos tornamos pequenos ou grandes Weinstein?
“SOMOS SEDUTORES OU CANXLHXS?”
“As mulheres não devem mais se questionar, SE TORTURAR A RESPEITO DE SUAS ESCOLHAS DE VIDA, SE JUSTIFICAR a todo momento, SE EXAURIR, conciliando trabalho, vida familiar e lazer.”
“OS HOMENS É QUE DEVEM RECUPERAR SEU ATRASO NA MARCHA DO MUNDO.”
“…Eles é que devem se interrogar sobre o masculino, sem subscrever à mitologia do herói dos tempos modernos, que merece uma medalha porque aprendeu a usar a máquina de lavar roupa.”
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Jablonka, I. Homens Justos: Do patriarcado às novas masculinidades. São Paulo: Todavia, 2021.
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